Zimmer alerta para risco de “agencialização” do CADE

Foto: Eduardo Carvalho (Divulgação)

Aloísio Zimmer Júnior, sócio MEDINA OSÓRIO ADVOGADOS e professor da ESMAFE, afirmou a respeito do diálogo entre Estado e mercado:
 
“Há um ponto de acordo que o Estado é essencial nesse processo. A população não foi para a rua criticar o Estado. A população foi para a rua pedir mais Estado. Não basta universalizar direitos, é preciso oferecê-los em qualidade.”, defendeu ao relembrar as recentes manifestações de rua ocorridas em todo o Brasil.

Zimmer criticou as medidas que “agencializariam” o CADE, tomando emprestadas características das agências reguladoras:

“No caso do Brasil, não há um consenso de que a aparente independência das agências reguladoras seja algo positivo. Não é algo modelar, não está amadurecido para nós. Sob certo aspecto, o CADE neste ponto está reprisando um modelo”, alertou.
 
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