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Não é só o prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal, do PP, que corre o risco de perder o mandato nesta semana. O da cidade de Bonito, Leonel Lemos de Souza Brito, conhecido como Leleco, do PTdoB, e seu vice, Josmail Rodrigues, que hoje administram a cidade graças a uma liminar [ordem judicial provisória] também estão com a corda no pescoço, segundo reportagem de hoje (10) no jornal Correio do Estado.
Às 17h desta segunda-feira, o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) julga o recurso proposto por Leleco e o vice, suspeitos de compra de votos na eleição suplementar de março passado. Por conta desta denúncia, os dois ficaram afastados entre os dias 17 e 21 de outubro do ano passado. Se a corte eleitoral definir pela cassação, os cerca de 15 mil votantes da cidade devem retornar às urnas pela terceira vez, desde a eleição de 2012.
Há, também, uma sindicância que envolve servidores do cartório. Na noite anterior à eleição extra, a polícia prendeu um cabo eleitoral do prefeito com R$ 1,5 mil e uma agenda com anotações suspeitas. Ocorre que o material, que seria de Néia Prado, mulher de Leleco, foi levado para o cartório eleitoral e lá sumiu. Pela sindicância, levanta-se suspeita contra um servidor da prefeitura que presta serviço ao cartório. A agenda desapareceu desde que Néia (foto ao lado, tirada em 2013, em Londres), foi ao cartório, quatro dias depois da eleição.
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